domingo, 29 de setembro de 2013

That thing.

Por vezes parece que são peças pregadas.
Um encaixe tão fácil, tão sincero, mas quebrado, distante.
Um sonho.
Deitada, sonolenta, despenteada, solta.
Sua voz, embargada, resmungando (ronronando), solicitando: “Hmmmmm”.
Algo sem: Muito pensar, amarras, expectativas, mimimi, blá blá blá.
A reciprocidade da despretensão deve ser o que nos uniu tão fervorosamente. Tu ateaste fogo a pólvora, e a gente queimou (uma explosão memorável).
Eu não devia, pois não posso, mas, por mais momentos do que gostaria de admitir, você está lá, encravada em meu pensar. Com seu sorriso, seu jeitinho, seu corpinho, com o modo de falar.
Esta linha continua a repetir-se.

Por favor, continue...
E eu não sei por que luto.
("Tudo, como quem não quer nada", define.) 
Ela é ("O") amor (?)
<3

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