sexta-feira, 28 de junho de 2013

Mar de rosas.

E pensar que tudo se resolveria.
Imbecil.
Um mar de rosas, não, nunca vai existir. Olha pra essas palavras, releia essa linha: Um mar de rosas, não, nunca vai existir. (Nunca)
Crie o que quiser na sua cabeça, a realidade sempre vai te esmagar. É o jeito torto (picassianico) que a vida dá pras coisas. 
Conseguir é frustração, por vezes total, por vezes parcial, mas de um jeito ou de outro, lá, e lá de novo.
“Ninguém falou que ia ser fácil.”-“Ninguém falou que ia ser fácil.”-“Ninguém falou que ia ser fácil.”
É, mas... Mas nada. Não fale, não pense, aceite, engula, estrangule, morra.
Quem sabe, não é? Continue vivendo. Um dia a maldita (vida) te recompensa, como se fosse um cão que executou um comando, obedientemente.

HAHA, que merda.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Pegue minha mão, moça.

Então é isso, você quis, e eu fui.
Fui-me, diretamente pra você.
E você não é nada diferente do que pensei.
Você, aqui comigo... E não era sonho.
A realidade me surpreendendo.
Finalmente!
Sonhos quase inalcançáveis, em minhas mãos, em meu nariz, em minha boca.
Em mim.
Você.
Um só.
Ainda não.
Pegue minha mão, moça.
Vamos por aí, juntos.
Eu quero mais.
Quero que o mundo todo saiba.
“Deixe-me ser sua gravidade.”
Seja comigo, o que és pra mim.

Amor.