quinta-feira, 4 de julho de 2013

A.S.A.P

Deve ser chato, quando você não compartilha, ou até não compreende, essa coisa que costumam chamar de amor.
Mas de mim, "essa coisa" se multiplica, se personifica em diversas outras "coisas" ao meu redor. O amor que sinto, se identifica com as mais diversas facetas.
E eu peço desculpas (de novo, e mais uma vez), mas se o tal do amor que sinto, se pudesse ser visto, ele teria um daqueles carimbos, que a gente costuma ver em documentos, nos filmes. Vermelho, grande, chamativo... Dizendo:
[ URGENTE! ] 
Tento (juro) me manter neutro, esperar pelas coisas tomarem seus rumos, manja ter calma?
Esqueça, este não sou eu, não adianta me enganar, me forçar a morosidade do destino.
"E se ações falam mais alto que palavras, eu sou o barulho mais ensurdecedor que você já ouviu. Serei aquele zumbido em seus ouvidos, que vai perdurar por anos".
É coisa de necessidade.
Entenda: Eu te amo, porra! (sem o "_FUCKING_", desta vez).
Eu quero gritar isso.
EU ESTOU GRITANDO ISSO.
VOCÊ TÁ OUVINDO?
ALOW!

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