terça-feira, 24 de junho de 2014

Vai!

Segue vida.
Assim, meio sem rumo, sem escolher, com um norte meio nebuloso.
As coisas tomam forma.
Mais uma vez, o encaixe torto torna sensato o jogo da sobrevivência social.
Não preciso correr,  apenas andar.
É nas frestas que desponta o que queremos.
Vai fazendo, que uma hora fazem por (com) você. 
De repente é o vestido florido preso na cintura e solto no corpo, que vai moldar a beleza.
Que vai suspirar.
Amar? Ainda não. 
Aumente a temperatura do forno, até a pele tomar aquele bronzeado.
Um, dois, três: e...

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